segunda-feira, 9 de agosto de 2010

INCÊNDIO DESTRÓI PRÉDIO DA PREFEITURA DE ÁGUA AZUL DO NORTE

Na madrugada desta segunda-feira, por volta das 02h, os habitantes da cidade de Água Azul do Norte, acordaram com o prédio da Prefeitura Municipal totalmente em chamas, em poucos minutos tudo estava destruído pela ação do fogo que se espalhou por todas as salas e compartimentos do prédio.

Tudo que estava dentro da Prefeitura foi destruído: computadores, documentos contábeis, prestação de contas, arquivos, documentos de veículos, licitações, contratos, móveis, máquinas de xérox , aparelhos de TV, ar condicionados , geladeiras e fogões, talões de cheques e folhas de pagamentos.

No momento que ocorreu o incêndio, o prédio da prefeitura estava sendo vigiado por um guarda do município, que estava em companhia da esposa, porém, ele relatou que não viu como e quando o fogo começou a se alastrar, só viu quando as chamas já estavam altas e queimando em sua direção, só tendo tempo de sair correndo junto com a esposa para chamar a polícia que fica perto do local.

De acordo com assessores, um curto circuito pode ter sido a causa do incêndio que destruiu o prédio da prefeitura, haja vista que, segundo eles, durante o dia e à noite, ocorreram vários circuitos na rede elétrica da Celpa, e deduzem que isso poderia ter provocado um curto em algum equipamento ligado à rede que, com o passar das horas, provocou o incêndio.

Mas, por outro lado, ninguém descarta a possibilidade de ter havido um incêndio criminoso para prejudicar o prefeito junto à opinião pública. Só o resultado de uma perícia técnica feita no local, pelos peritos do Instituto Médico Legal de Marabá, que foram chamados para fazer o trabalho pericial a pedido do prefeito Renan Lopes Souto, deixará tudo esclarecido, se o incêndio foi criminoso ou se foi provocado por um curto circuito.

Quando ocorreu o incêndio, o prefeito Renan estava viajando para Belém tratando de assuntos políticos do município, ele ficou sabendo do ocorrido através de informações passadas por telefones pelos assessores municipais.

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