terça-feira, 11 de setembro de 2012

Testemunhas dizem que Carlos Alexandre morreu de graça

Duas testemunhas foram interrogadas pela polícia, na manhã desta terça-feira (11), para relatar o que de fato sabiam sobre o assassinato de Carlos Alexandre Gonçalves de Freitas, assassinato com dois tiros na madrugada de domingo (9), pelo acusado Ronilton da Silva Conceição, vulgo “Pato”. De acordo com as testemunhas, a morte de Carlos não tem nada a ver com o que o acusado contou à polícia em depoimento, quando disse que Carlos havia discutido com ele por causa de uma moça, que não queria dançar com ele, e Carlos teria intervido a favor da moça, gerando desentendimento entre os dois. Que isto de fato aconteceu, mas quem teria tido um pequeno atrito com o acusado, foi um homem de prenome Alaf, por causa de uma irmã dele que se negou a dançar com Ronilton por que havia descoberto que ele estava armado. Já com Carlos, a única coisa que este falou para o acusado, foi pedir para ele ter cuidado para não atingir sua mulher e sua filha de colo, haja vista que o acusado estava passando de moto para um lado e para outro, próximo das pessoas.
 
As testemunhas disseram ainda que o crime aconteceu quando a vítima voltava de moto para casa, oportunidade que o acusado a seguiu e deu-lhe dois tiros nas costas.
 
Diante dessas novas declarações, o delegado Francisco Eli, disse que irá indiciar o acusado pela prática de homcídio doloso dupalmente qualificado. ou seja, matou intensionalmente, por motivo fútil, de emboscada, e sem dar nenhuma chance de defesa à vítima.

0 comentários :

Postar um comentário