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Depois de fazer os levantamentos preliminares junto aos destroços do avião, os oficiais da Seripe voltaram para Belém convencidos de que se trata de uma aeronave clandestina, sendo, por esta razão, muito difícil explicar as causas do acidente. Eles recolherem material da aeronave para realizar perícia técnica. Antes de deixar Xinguara, os oficiais passaram na Delegacia de Polícia de Xinguara, onde conversaram com o delegado da cidade, José Orimaldo da Silva.
Amanhã chega a Xinguara o pessoal do Instituto Médico Legal – IML, de Marabá, para levantar vestígio de corpo entre os destroços do avião, porque até agora ninguém descobriu nada que possa identificar o piloto.
Entre os destroços, dá pra se ver que existe um material tipo carvão, que pode ser restos mortais do piloto, mas somente legistas especializados nesse tipo de trabalho podem dizer se o material é ou não de corpo humano.
Por enquanto nada que identifique a aeronave e o piloto foi descoberto, tudo continua um mistério para as autoridades, o que se sabe é que o avião foi abastecido e carregado de caixas em Xinguara, antes de pegar vôo e cair.
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